Ex-goleiro Bruno trabalha como faxineiro na prisão e reduz pena
O goleiro Bruno Fernandes de Souza, acusado de ser o mandante do assassinato de sua ex-amante, a modelo Eliza Samudio (cujo corpo não foi encontrado), está trabalhando há cinco meses como faxineiro na penitenciária de segurança máxima Nelson Hungria, em Contagem, Minas Gerais.
Segundo nota da Secretaria Estadual de Defesa Social, Bruno recebe R$ 409 mensais pelo serviço de limpeza no pavilhão em que está preso –valor estipulado pela Lei de Execuções Penais, que estabelece uma remuneração de três quartos do salário mínimo (R$ 545).
A cada três dias de trabalho, a pena do goleiro –condenado pela Justiça do Rio a quatro anos e seis meses de prisão– será reduzida em um dia, de acordo com órgão estadual.
O advogado do acusado, Cláudio Dalledone, afirmou ao UOL Notícias que o próprio goleiro demonstrou interesse em buscar uma função profissional dentro do presídio. Segundo ele, Bruno utiliza a nova profissão como uma espécie de “terapia ocupacional”.
“Esse trabalho funciona para ele como uma terapia ocupacional. O Bruno é um homem trabalhador, produtivo, inocente, que deveria estar trabalhando no lugar de onde ele jamais deveria ter saído: os campos de futebol”, disse Dalledone.
O advogado não quis entrar em detalhes sobre o uso da remuneração paga pela Subsecretaria de Administração Prisional (Suapi). Atualmente, o goleiro é obrigado a pagar duas pensões alimentícias (dois salários mínimos) para as duas filhas que teve com a ex-mulher, Dayanne Rodrigues. O divórcio foi assinado na última terça-feira (22).
De acordo com o advogado, a função proporciona a Bruno estabelecer contato com outros presos. “Funciona como qualquer outro posto profissional”, afirmou. O ex-jogador do Flamengo –que passou por um processo de avaliação antes de ser admitido– é um dos 11.300 presos que trabalham em penitenciárias mineiras enquanto cumprem pena, segundo o governo.
Dalledone já prepara um pedido de habeas corpus, que será enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF) assim que a defesa do jogador receber um comunicado pendente do Superior Tribunal de Justiça (STJ). “Estou apenas aguardando uma ligação”, disse.
Mais PB
Segundo nota da Secretaria Estadual de Defesa Social, Bruno recebe R$ 409 mensais pelo serviço de limpeza no pavilhão em que está preso –valor estipulado pela Lei de Execuções Penais, que estabelece uma remuneração de três quartos do salário mínimo (R$ 545).
A cada três dias de trabalho, a pena do goleiro –condenado pela Justiça do Rio a quatro anos e seis meses de prisão– será reduzida em um dia, de acordo com órgão estadual.
O advogado do acusado, Cláudio Dalledone, afirmou ao UOL Notícias que o próprio goleiro demonstrou interesse em buscar uma função profissional dentro do presídio. Segundo ele, Bruno utiliza a nova profissão como uma espécie de “terapia ocupacional”.
“Esse trabalho funciona para ele como uma terapia ocupacional. O Bruno é um homem trabalhador, produtivo, inocente, que deveria estar trabalhando no lugar de onde ele jamais deveria ter saído: os campos de futebol”, disse Dalledone.
O advogado não quis entrar em detalhes sobre o uso da remuneração paga pela Subsecretaria de Administração Prisional (Suapi). Atualmente, o goleiro é obrigado a pagar duas pensões alimentícias (dois salários mínimos) para as duas filhas que teve com a ex-mulher, Dayanne Rodrigues. O divórcio foi assinado na última terça-feira (22).
De acordo com o advogado, a função proporciona a Bruno estabelecer contato com outros presos. “Funciona como qualquer outro posto profissional”, afirmou. O ex-jogador do Flamengo –que passou por um processo de avaliação antes de ser admitido– é um dos 11.300 presos que trabalham em penitenciárias mineiras enquanto cumprem pena, segundo o governo.
Dalledone já prepara um pedido de habeas corpus, que será enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF) assim que a defesa do jogador receber um comunicado pendente do Superior Tribunal de Justiça (STJ). “Estou apenas aguardando uma ligação”, disse.
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