Marcelinho Paraíba quebra o silêncio, fala em armação e diz que delegado não foi convidado a sua festa na chácara
O meia do Sport Recife, Marcelinho Paraíba, negou na tarde desta quinta-feira (31) às acusações de tentativa de estupro contra uma advogada e afirmou que é “inocente”.
O jogador paraibano disse durante entrevista coletiva em Recife que tudo não passou de “armação”.
Segundo ele, o delegado Rodrigo Pinheiro, que é irmão da vítima, foi ao sítio sem ser convidado.
Ainda segundo Marcelinho, por volta das 4h, o policial saiu, disparou um tiro e depois lhe deu voz de prisão. “Só soube de tudo quando cheguei à delegacia”, disse.
O craque pediu desculpas às crianças e aos torcedores do Sport e também ao povo brasileiro pela situação que passou. “Que isso sirva de lição. Quero agradecer à direção do Sport por não ter me abandonado”, argumentou.
Marcelinho afirmou que “ama a Paraíba” e nunca deixará de ir ao seu Estado.
O atleta disse ainda que também falou do caso ao seu filho, que tem nove anos de idade.
O advogado de Marcelinho, Afonso Vilar, considerou que o jogador foi “ vítima do corporativismo dos policiais”.
De acordo com o advogado, mesmo o processo sendo arquivado, eles não deixarão o caso passar em branco.
“Por sinal, se o Marcelo não tivesse sido solto, estaria numa sela com um rigor superior, pois o crime em questão é o de estupro”, disse.
MaisPB
com G1
O jogador paraibano disse durante entrevista coletiva em Recife que tudo não passou de “armação”.
Segundo ele, o delegado Rodrigo Pinheiro, que é irmão da vítima, foi ao sítio sem ser convidado.
Ainda segundo Marcelinho, por volta das 4h, o policial saiu, disparou um tiro e depois lhe deu voz de prisão. “Só soube de tudo quando cheguei à delegacia”, disse.
O craque pediu desculpas às crianças e aos torcedores do Sport e também ao povo brasileiro pela situação que passou. “Que isso sirva de lição. Quero agradecer à direção do Sport por não ter me abandonado”, argumentou.
Marcelinho afirmou que “ama a Paraíba” e nunca deixará de ir ao seu Estado.
O atleta disse ainda que também falou do caso ao seu filho, que tem nove anos de idade.
O advogado de Marcelinho, Afonso Vilar, considerou que o jogador foi “ vítima do corporativismo dos policiais”.
De acordo com o advogado, mesmo o processo sendo arquivado, eles não deixarão o caso passar em branco.
“Por sinal, se o Marcelo não tivesse sido solto, estaria numa sela com um rigor superior, pois o crime em questão é o de estupro”, disse.
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